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Lucas
Goulart

Professor online de Italiano,
Inglês e Português

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Português

Com os nossos cursos de português, temos o objetivo de ensinar nossa língua de uma forma dinâmica, eficaz e descomplicada.
Nossa pricipal modalidade de aulas são aulas particulares, ou em pequenos grupos, de português. Destaque para as aulas preparatórias para concursos públicos e principalmente o ENEM.

Italiano

Aprender italiano é mais que aprender uma nova língua. O estudo da língua italiana é acompanhado pelo estudo desta cultura rica e encantadora. Nossa proposta é um estudo da língua italiana que traga tais elementos em seu cronograma.
Nossa principal modalidade de aulas são aulas particulares de italiano e também em pequenos grupos.

Inglês

É já senso comum que a língua inglesa é a ponte linguística que nos leva a praticamente todos os destinos.
Seja no âmbito profissional ou no pessoal, a importância da aprendizagem do inglês é enorme e, com certeza, sua utilidade poderá ser aplicada à sua vida.
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Professor Lucas Goulart

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Sejam muito bem vindas e bem vindos!

O professor Lucas formou-se em Letras pela UFMG, tendo em seu percurso acadêmico passado por iniciações científicas na área da linguística e ensino de idiomas.

Durante a graduação, foi professor do CENEX – Centro de Extensão da Faculdade de letras da UFMG – onde pôde aprimorar suas habilidades e competências da docência.

Ainda na graduação, participou do programa de intercâmbio da UFMG, no qual teve a oportunidade de morar na cidade italiana de Bologna. Lá, aprofundou-se na língua e na cultura italiana, que se fazem frequentemente presentes em suas aulas.

Formação em Letras na UFMG

Habilitado em Língua Portuguesa, Italiana e Inglesa

Proprietário de Ateneo Idiomas

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monumento
16 de julho de 2024

O vocábulo “monumento” deriva da palavra latina “monumèntum”, que contém, por sua vez, a raiz de dois verbos: manère (permanecer)…

monumento

O monumento da escrita

O vocábulo “monumento” deriva da palavra latina “monumèntum”, que contém, por sua vez, a raiz de dois verbos: manère (permanecer) e monère (ensinar). É interessante observar que, dessas duas formas verbais do latim, podemos verificar a evolução de outros termos. Por exemplo, do verbo manere, do latim, produziu-se o verbo “rimanere” em italiano, que significa exatamente “permanecer”. Do verbo monere, gerou-se palavras como “monastério” que era um lugar de aprendizagem. Assim, ao juntarmos esses dois conceitos, temos que um monumento é algo feito para permanecer no tempo e que transmite informações, ou seja, ensina. O ato de construir monumentos significa, portanto, transmitir voluntariamente aos nossos sucessores um testemunho do presente, efetuando, desta forma, a primeira ação histórica. Monumentos, por tanto, no sentido original da palavra não são apenas construções grandiosas como estátuas, obeliscos, esculturas, templos etc. Qualquer objeto que tenha como intuito permanecer no tempo e ensinar é considerado pelos historiadores como um monumento. De fato, um dos principais elementos que separam o que definimos como história e pré história é exatamente o ato intencional de registrar fatos que estão acontecendo no presente com o intuito específico de que essas informações ultrapassem a vida daqueles que as registraram. As pinturas que foram descobertas em cavernas, também conhecidas como pinturas rupestres, fazem parte da pré história uma vez que nelas não é possível identificar esse intuito de transmissão de informações para o futuro, embora, a partir delas, possamos entender muito sobre como viviam os hominídeos que as produziram. Há que se considerar, no entanto, que por mais que possamos absorver muitas informações advindas de pinturas rupestres, a qualidade e a quantidade dessas informações nem se compara quando comparadas ao que podemos absorver advindo de elementos que de fato foram construídos com a intenção de transmitir informações. As primeiras civilizações denominadas “monumentais” adquiriram esse adjetivo por terem sido as primeiras nas quais pode-se identificar elementos que tinham isso como função. A História, portanto, separa-se da pré história no momento em que se começa a enviar estes testemunhos voluntários da própria civilização às gerações futuras. Apesar de termos em nossas mentes a imagem de monumentos grandiosos, grandes construções ou suntuosas estátuas, a invenção que melhor cumpre a função de ensinar e permanecer no tempo, é algo muito mais próximo do nosso dia a dia: a escrita. Quando falamos de “civilizações monumentais”, na realidade, não estamos falando das construções que essas sociedades ergueram, mas sim do fato dessas civilizações terem inventado as primeiras formas conhecidas de escrita. Inicialmente, a escrita era usada para registros simples como quantidades de animais ou de frutos de uma colheita, mas também de inscrições funerárias. Rapidamente, porém, essa nova tecnologia desenvolveu-se tornando-se um dos motores mais importantes para a evolução das sociedades como as conhecemos hoje.

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Letras pouco comuns no alfabeto italiano

Quem é da minha geração (entregando idade), e foi fã dos grandes filmes de aventura dos anos 80, talvez se lembre de uma das cenas finais (spoiler alert) do clássico Indiana Jones e a Última Cruzada em que o personagem principal precisa desvendar enigmas relacionados a conhecimentos bíblicos. Em um deles, ele precisa caminhar sobre as letras corretas que, dispostas sobre o piso de um antigo templo, soletrariam o nome de Deus. Se pisar nas letras erradas, o chão abriria sob seus pés. No filme, o nome de Deus em questão é aquele antigo, Jeová (Jehovah, em inglês). Numa primeira tentativa, o herói pisa na letra “J”, mas erra, pois se esquece que, em latim, a palavra começaria com a letra “I”. Este preâmbulo serve para falar sobre letras que não são muito comuns no alfabeto italiano. Antes de mais nada, é necessário esclarecer que o conceito correto seria “alfabeto latino”. Quando dizemos “alfabeto italiano”, estamos nos referindo às letras do alfabeto latino que são usadas em italiano. Assim como em português, o uso das letras “w”(doppia vu), “y” (ipsilon) e “k” (kappa) é muito raro em língua italiana, sendo restrito principalmente a palavras de língua estrangeira. Diferentemente do português, porém, há mais duas letras que não fazem parte do alfabeto normal italiano. A primeira delas é a letra J (i lunga). A primeira consequência da não existência dessa letra em italiano é que muitas palavras que, em português, são escritas com “J”, em italiano são escritas com a letra “G”. Já que estamos falando de Deus, o próprio nome de Jesus não é escrito com “J” em italiano, mas sim com a letra “G”: Gesù. Algo importante a ser observado é que, em palavras de origem latina, a letra “J” tem som de “I”, voltando ao exemplo do começo do texto. Um exemplo muito comum é o nome do time de futebol italiano Juventus. Dessa forma, a pronúncia deste nome seria /iuventus/. Uma outra consequência é que, em italiano, o som puro de /j/ quase inexiste. O que muitas vezes podemos verificar é o som de /dj/ em palavras que começam com “ge” ou “gi” (Giulio /djulio/, Giovann /djovanna/). A outra letra que é bastante usada em português, mas que é bastante rara em italiano é a letra “X” (ics). Para substitui-la, quando precisamos do som de x como em xícara, usamos em italiano sce (nascere), sci (sciare), scia (sciusicà), scio (scioppero), sciu (nasciuto). Quando a letra x tem som de z como em “exame” ou “exato”, usamos a letra s entre vogais (esame, esatto).

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Língua Italiana

Indicações de Filmes, Séries, Músicas e Livros em Italiano

Ciao, Ragazzi! Buongiorno a tutti! Um pedido que recebo muito frequentemente por parte dos alunos é o de indicações de filmes, séries, músicas e livros em italiano. De fato, consumir elementos da produção cultural de um determinado país é uma ótima maneira, tanto de se manter em contato com a língua, quanto de se aprofundar em aspectos culturais e sociais deste país. Com a língua italiana, não é diferente. Se levarmos em consideração apenas filmes e música, temos já um mar de possibilidades de um material que, normalmente, é de altíssima qualidade e que cobre diversos momentos importantes dos últimos 100 anos. É necessário, no entanto, no caso específico da língua italiana, levar em consideração que trata-se de um país com forte variação dialetal e que, por essa razão, alguns filmes, ainda que muito bons, possuem uma linguagem não tão acessível para quem não é falante nativo da língua. Desta forma, busquei selecionar filmes que, além de muito bons, também sejam adequados ao nosso objetivo de poder treinar nossa escuta em língua italiana de uma maneira divertida e interessante. Vale lembrar que, atualmente, vários serviços de streaming oferecem dublagem em italiano de filmes não italianos. Isso, por si só, já é muito interessante, principalmente que o italiano usado em dublagens é o standard e apresenta pouquíssimos traços dialetais. Sabe aquele filme ou aquela série que você tem vontade de assistir novamente? Tente assisti-lo com dublagem em italiano. Pode ser muito interessante pois, como você já conhece a história em questão, não haverá a ansiedade de entender tão precisamente o que está sendo dito e você poderá focar simplesmente na escuta do italiano. Antes de falar dos filmes italianos propriamente ditos, vamos aproveitar o ensejo para dar uma olhada em como são traduzidos para o italiano os gêneros cinematográficos: I generi cimenatografici /i djeneri tchinematografitcxi/ Isto posto, vamos falar dos filmes italianos que eu indico para treinar a escuta da língua e para aprender sobre a italianidade em geral: A Vida é Bela (La Vita è Bella) – Roberto Benigni – 1997 Ambientado na Itália no período da Segunda Guerra Mundial, narra a história de uma família de judeus que é levada para um campo de concentração nazista. Afastado de sua esposa, o pai tenta a todo custo proteger o filho tentando convencê-lo que estão participando de uma brincadeira. Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro e de melhor ator para Roberto Benigni que, além de protagonista do filme, é também o diretor. A Grande Beleza (La Grande Bellezza) – Paolo Sorrentino – 2013 Narra a história de Jep Gambardella, jornalista romano que, ao completar 65 anos, depois de uma vida dedicada à vida noturna e aos círculos literários, faz uma análise da própria vida. Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro. Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso) – Giuseppe Tornatore – 1998 Narra a história de um cineasta bem sucedido que volta à sua cidade natal e lembra de sua infância, onde começou seu encantamento pelo cinema e sua amizade com o projecionista. Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro. O Carteiro e o Poeta (Il Postino) – Massimo Troisi – 1994 Narra a história da amizade entre o grande poeta Pablo Neruda e o carteiro que lhe entregava a correspondência. No decorrer dessa amizade, o poeta ensina ao carteiro os segredos da arte da poesia. A Doce Vida (La Dolce Vita) – Federico Fellini – 1960 Um dos grandes clássicos do cinema italiano, narra a história de um jornalista que vive uma vida dedicada ao vazio existencial das festas e da alta sociedade de Roma no início dos anos 60. Em meio à superficialidade, ele encontra um novo sentido para a vida. Habemus Papam – Nanni Moretti – 2011 Narra a história de um religioso que, ao ser indicado à posição de Papa, passa por um ataque de pânico e precisa rever sua vida para decidir o que fazer. A Incrível História da Ilha das Rosas (L’incredibile storia dell’isola delle rose) – Sydney Sibilia – 2020 Narra a história de um engenheiro que constrói uma ilha na costa italiana e declara uma nação independente. Manual do Amor (Manuale D’Amore) – Giovanni Veronesi – 2006 Quatro histórias conectadas que falam sobre as alegrias e tristezas do amor. Saiba Mais Sobre: Gramática Italiana: dicas para aprender o idioma de uma vez por todas

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Sejam muito bem vindas e bem vindos!

– O professor Lucas formou-se em Letras pela UFMG, tendo em seu percurso acadêmico passado por iniciações científicas na área da linguística e ensino de idiomas.

– Durante a graduação, foi professor do CENEX – Centro de Extensão da Faculdade de letras da UFMG – onde pôde aprimorar suas habilidades e competências da docência.

– Ainda na graduação, participou do programa de intercâmbio da UFMG, no qual teve a oportunidade de morar na cidade italiana de Bologna. Lá, aprofundou-se na língua e na cultura italiana, que se fazem frequentemente presentes em suas aulas.

– Sua trajetória com as línguas começou cedo: aos 10 anos, começou a estuar inglês. Aos 15, começou a estudar a língua italiana, já que passou a estudar na Fundação Torino, escola Bicultural Ítalo-Brasileira, situada em Belo Horizonte. Foi lá que ele se apaixonou pela língua, literatura, história e cultura italiana. Ingressar no curso de letras foi um caminho natural.

– Desde 2013, o professor Lucas é também sócio fundador da Ateneo Idiomas, uma escola direcionada especialmente para aulas particulares de diversas línguas como Italiano, Espanhol, Inglês, Francês e Português.

– Pelo seu currículo, ao mesmo tempo focado e diversificado, o professor Lucas proporciona aulas que vão além do aprendizado do idioma, abrangendo também questões culturais e históricas das culturas advindas de cada língua.

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