30 Perguntas Essenciais para Melhorar seu Inglês Conversacional

Fazer perguntas é uma das maneiras mais eficazes de manter uma conversa em inglês e desenvolver suas habilidades no idioma. Perguntas bem formuladas não apenas mantêm o diálogo fluindo, mas também ajudam você a praticar vocabulário e estrutura gramatical. Aqui estão 30 perguntas essenciais que você pode usar para melhorar seu inglês conversacional: Essas perguntas são um excelente ponto de partida para melhorar suas habilidades de conversação em inglês, pois permitem a prática de estruturas gramaticais, vocabulário e fluência de forma descontraída e natural. Além disso, são ótimas para manter uma conversa interessante e envolvente, seja em situações informais ou profissionais.

Por Rebeca | 15 de outubro, 2024 | Dicas | 0 Comentários
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40 Verbos Mais Usados em Italiano

Aprender os verbos mais utilizados em italiano é um passo fundamental para quem deseja falar o idioma com fluência. Assim como em qualquer língua, os verbos são a base da comunicação, e dominar os mais comuns pode facilitar muito a construção de frases no dia a dia. A seguir, você encontrará uma lista com 40 dos verbos mais usados em italiano, acompanhados de exemplos para ajudar na compreensão. Esses 40 verbos são usados com frequência em italiano e formam a base de muitas conversas cotidianas. Ao dominá-los, você estará mais preparado para se comunicar de forma eficaz no idioma e compreender melhor os falantes nativos.

Por Rebeca | 14 de outubro, 2024 | Dicas | 0 Comentários
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50 Verbos Frasais em Inglês que Você Precisa Conhecer

Os verbos frasais são uma parte essencial da língua inglesa. Formados pela combinação de um verbo com uma preposição ou advérbio, eles muitas vezes mudam completamente o significado original do verbo. Conhecer esses verbos é fundamental para alcançar a fluência e compreender melhor o inglês falado no dia a dia. Aqui estão 50 verbos frasais que você precisa conhecer e praticar: Esses são apenas alguns dos muitos verbos frasais usados no inglês cotidiano. Praticar e familiarizar-se com eles pode ajudar você a soar mais natural e confiante ao falar o idioma!

Por Rebeca | 13 de outubro, 2024 | Dicas | 0 Comentários
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Haver? Ter? Ser? como identificar a presença?

Um dos grandes desafios para falantes brasileiros de português diante da empreitada de aprender tanto a língua italiana quanto a língua inglesa é como se acostumar a usar nessas línguas as expressões relativas ao que, em português, expressamos como o verbo HAVER. Para início de conversa, o verbo haver é proveniente de uma linhagem de verbos provenientes do verbo HABERE, do Latim. Podemos verificar verbos derivados de habere em várias línguas latinas e não latinas como em italiano (avere), francês (avoir), romeno (avea), inglês (have), alemão (haben) e espanhol (haber). É interessante observar, no entanto, que habere (que em Latim significa “ter” de propriedade, posse) tem o mesmo significado em quase todos os verbos que se derivaram dele, com exceção de espanhol e português. Em espanhol e em português, tanto haber quanto haver significam algo como “identificar a presença”. Muitas vezes o verbo haver é comparado com o verbo existir, o que não é de todo errado, mas também não explica tudo. Existir é um verbo que é usado em contraposição a não existir. Normalmente usamos o verbo existir quando há uma discussão sobre existência ou não existência como “existe vida em outros planetas”. Ninguém diria, no entanto, “existe um carro estacionado na rua”, uma vez que não há ninguém dizendo que ele não exista. Neste caso, usaríamos “há um carro estacionado na rua.” pois o objetivo é o de identificar a presença desse objeto em um determinado lugar, e não discutir a sua existência. A questão é que, no Brasil, o verbo haver tem sido usado cada vez menos e, no seu lugar, cada vez mais, usamos o verbo ter. É muito mais frequente ouvir a forma “tem um carro estacionado na rua” do que a mesma frase com o verbo haver. Isto já está tão amplamente difundido em nossa cultura linguística que muitos brasileiros não têm consciência de que o verbo ter é usado com dois significados muito distintos. Quando dizemos “a menina tem uma bolsa” estamos falando da ideia de propriedade. Quando dizemos “tem uma bolsa sobre a mesa”, por outro lado, estamos falando da ideia de “identificar a presença”. Para tirar a prova disso, apenas na frase em que o verbo ter é usado no sentido de identificar a presença podemos substitui-lo por haver. Não faria sentido dizer “a menina há uma bolsa”, mas a frase “há uma bolsa sobre a mesa” é perfeitamente correta. Nada disso seria um problema se em outras línguas, esses dois conceitos fossem usados com elementos diferentes. Tanto em italiano quanto em inglês, os derivados de habere, do Latim, respectivamente avere e have podem ser usados apenas no sentido de ter, de propriedade: I have a car.Io ho una macchina. e jamais podem ser usados no sentido de haver (identificar a presença). A seguir, dos exemplos de erros muito comuns em alunos iniciantes das duas línguas: Have a car on the street.Ha una macchina sulla strada. Os erros nas duas línguas ocorrem exatamente pelo mesmo motivo. Uma vez que se tem a consciência de que ter é usado em dois significados diferentes em português, tenta-se traduzir os dois significados da mesma forma em inglês. O aluno que quer dizer em outra língua que “tem um carro estacionado na rua” traduz imediatamente “ter” (aqui, no sentido de haver, indentificar a presença) como have (inglês) ou avere (italiano), já que são verbos que significam apenas “ter” no sentido de propriedade. Outro motivo que induz o aluno ao erro é a semelhança do verbo haver (português) com os verbos avere e have, principalmente no caso da língua italiana. É uma tarefa árdua saber da existência de uma frase como “ha una macchina sulla strada” e ter que se convencer que este “ha”, tão parecido com o nosso “há” do português, não significa haver. Para facilitar nossa vida, cabe aqui uma reflexão interessante sobre a semelhança das formas do inglês e do italiano usadas para o significado de haver. Ambas as formas são expressões que usam o verbo “ser” de cada língua, a saber, “to be”, do inglês e “essere” do italiano. tanto “to be” quanto “essere” possuem os significados de “ser” e “estar” do português. Estas expressões também são semelhantes no sentido de que flexionam para o plural, enquanto haver, em português, é sempre usado no singular. A seguir, alguns exemplos: Em inglês:there is a car on the street (há um carro na rua)there are many cars on the street (há muitos carros na rua) Em italiano:c’è una macchina sulla strada (há um carro na rua)ci sono molte macchine sulla strada (há muitos carros na rua) Retomando o que dissemos anteriormente, perceba que tanto nas formas em inglês (there is, there are) quanto na forma em italiano (c’è, ci sono) temos o verbos to be e o verbo essere conjugados. Podemos perceber também que a mudança pro plural nos verbos em inglês e italiano não gera mudança pro plural nas traduções pro português, já que o verbo haver não possui forma plural nesse tipo de situação.

Por Rebeca | 24 de julho, 2024 | Dicas | 0 Comentários
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O monumento da escrita

O vocábulo “monumento” deriva da palavra latina “monumèntum”, que contém, por sua vez, a raiz de dois verbos: manère (permanecer) e monère (ensinar). É interessante observar que, dessas duas formas verbais do latim, podemos verificar a evolução de outros termos. Por exemplo, do verbo manere, do latim, produziu-se o verbo “rimanere” em italiano, que significa exatamente “permanecer”. Do verbo monere, gerou-se palavras como “monastério” que era um lugar de aprendizagem. Assim, ao juntarmos esses dois conceitos, temos que um monumento é algo feito para permanecer no tempo e que transmite informações, ou seja, ensina. O ato de construir monumentos significa, portanto, transmitir voluntariamente aos nossos sucessores um testemunho do presente, efetuando, desta forma, a primeira ação histórica. Monumentos, por tanto, no sentido original da palavra não são apenas construções grandiosas como estátuas, obeliscos, esculturas, templos etc. Qualquer objeto que tenha como intuito permanecer no tempo e ensinar é considerado pelos historiadores como um monumento. De fato, um dos principais elementos que separam o que definimos como história e pré história é exatamente o ato intencional de registrar fatos que estão acontecendo no presente com o intuito específico de que essas informações ultrapassem a vida daqueles que as registraram. As pinturas que foram descobertas em cavernas, também conhecidas como pinturas rupestres, fazem parte da pré história uma vez que nelas não é possível identificar esse intuito de transmissão de informações para o futuro, embora, a partir delas, possamos entender muito sobre como viviam os hominídeos que as produziram. Há que se considerar, no entanto, que por mais que possamos absorver muitas informações advindas de pinturas rupestres, a qualidade e a quantidade dessas informações nem se compara quando comparadas ao que podemos absorver advindo de elementos que de fato foram construídos com a intenção de transmitir informações. As primeiras civilizações denominadas “monumentais” adquiriram esse adjetivo por terem sido as primeiras nas quais pode-se identificar elementos que tinham isso como função. A História, portanto, separa-se da pré história no momento em que se começa a enviar estes testemunhos voluntários da própria civilização às gerações futuras. Apesar de termos em nossas mentes a imagem de monumentos grandiosos, grandes construções ou suntuosas estátuas, a invenção que melhor cumpre a função de ensinar e permanecer no tempo, é algo muito mais próximo do nosso dia a dia: a escrita. Quando falamos de “civilizações monumentais”, na realidade, não estamos falando das construções que essas sociedades ergueram, mas sim do fato dessas civilizações terem inventado as primeiras formas conhecidas de escrita. Inicialmente, a escrita era usada para registros simples como quantidades de animais ou de frutos de uma colheita, mas também de inscrições funerárias. Rapidamente, porém, essa nova tecnologia desenvolveu-se tornando-se um dos motores mais importantes para a evolução das sociedades como as conhecemos hoje.

Por Rebeca | 16 de julho, 2024 | Dicas | 0 Comentários
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Letras pouco comuns no alfabeto italiano

Quem é da minha geração (entregando idade), e foi fã dos grandes filmes de aventura dos anos 80, talvez se lembre de uma das cenas finais (spoiler alert) do clássico Indiana Jones e a Última Cruzada em que o personagem principal precisa desvendar enigmas relacionados a conhecimentos bíblicos. Em um deles, ele precisa caminhar sobre as letras corretas que, dispostas sobre o piso de um antigo templo, soletrariam o nome de Deus. Se pisar nas letras erradas, o chão abriria sob seus pés. No filme, o nome de Deus em questão é aquele antigo, Jeová (Jehovah, em inglês). Numa primeira tentativa, o herói pisa na letra “J”, mas erra, pois se esquece que, em latim, a palavra começaria com a letra “I”. Este preâmbulo serve para falar sobre letras que não são muito comuns no alfabeto italiano. Antes de mais nada, é necessário esclarecer que o conceito correto seria “alfabeto latino”. Quando dizemos “alfabeto italiano”, estamos nos referindo às letras do alfabeto latino que são usadas em italiano. Assim como em português, o uso das letras “w”(doppia vu), “y” (ipsilon) e “k” (kappa) é muito raro em língua italiana, sendo restrito principalmente a palavras de língua estrangeira. Diferentemente do português, porém, há mais duas letras que não fazem parte do alfabeto normal italiano. A primeira delas é a letra J (i lunga). A primeira consequência da não existência dessa letra em italiano é que muitas palavras que, em português, são escritas com “J”, em italiano são escritas com a letra “G”. Já que estamos falando de Deus, o próprio nome de Jesus não é escrito com “J” em italiano, mas sim com a letra “G”: Gesù. Algo importante a ser observado é que, em palavras de origem latina, a letra “J” tem som de “I”, voltando ao exemplo do começo do texto. Um exemplo muito comum é o nome do time de futebol italiano Juventus. Dessa forma, a pronúncia deste nome seria /iuventus/. Uma outra consequência é que, em italiano, o som puro de /j/ quase inexiste. O que muitas vezes podemos verificar é o som de /dj/ em palavras que começam com “ge” ou “gi” (Giulio /djulio/, Giovann /djovanna/). A outra letra que é bastante usada em português, mas que é bastante rara em italiano é a letra “X” (ics). Para substitui-la, quando precisamos do som de x como em xícara, usamos em italiano sce (nascere), sci (sciare), scia (sciusicà), scio (scioppero), sciu (nasciuto). Quando a letra x tem som de z como em “exame” ou “exato”, usamos a letra s entre vogais (esame, esatto).

Por Rebeca | 15 de julho, 2024 | Dicas | 0 Comentários
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Indicações de Filmes, Séries, Músicas e Livros em Italiano

Ciao, Ragazzi! Buongiorno a tutti! Um pedido que recebo muito frequentemente por parte dos alunos é o de indicações de filmes, séries, músicas e livros em italiano. De fato, consumir elementos da produção cultural de um determinado país é uma ótima maneira, tanto de se manter em contato com a língua, quanto de se aprofundar em aspectos culturais e sociais deste país. Com a língua italiana, não é diferente. Se levarmos em consideração apenas filmes e música, temos já um mar de possibilidades de um material que, normalmente, é de altíssima qualidade e que cobre diversos momentos importantes dos últimos 100 anos. É necessário, no entanto, no caso específico da língua italiana, levar em consideração que trata-se de um país com forte variação dialetal e que, por essa razão, alguns filmes, ainda que muito bons, possuem uma linguagem não tão acessível para quem não é falante nativo da língua. Desta forma, busquei selecionar filmes que, além de muito bons, também sejam adequados ao nosso objetivo de poder treinar nossa escuta em língua italiana de uma maneira divertida e interessante. Vale lembrar que, atualmente, vários serviços de streaming oferecem dublagem em italiano de filmes não italianos. Isso, por si só, já é muito interessante, principalmente que o italiano usado em dublagens é o standard e apresenta pouquíssimos traços dialetais. Sabe aquele filme ou aquela série que você tem vontade de assistir novamente? Tente assisti-lo com dublagem em italiano. Pode ser muito interessante pois, como você já conhece a história em questão, não haverá a ansiedade de entender tão precisamente o que está sendo dito e você poderá focar simplesmente na escuta do italiano. Antes de falar dos filmes italianos propriamente ditos, vamos aproveitar o ensejo para dar uma olhada em como são traduzidos para o italiano os gêneros cinematográficos: I generi cimenatografici /i djeneri tchinematografitcxi/ Isto posto, vamos falar dos filmes italianos que eu indico para treinar a escuta da língua e para aprender sobre a italianidade em geral: A Vida é Bela (La Vita è Bella) – Roberto Benigni – 1997 Ambientado na Itália no período da Segunda Guerra Mundial, narra a história de uma família de judeus que é levada para um campo de concentração nazista. Afastado de sua esposa, o pai tenta a todo custo proteger o filho tentando convencê-lo que estão participando de uma brincadeira. Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro e de melhor ator para Roberto Benigni que, além de protagonista do filme, é também o diretor. A Grande Beleza (La Grande Bellezza) – Paolo Sorrentino – 2013 Narra a história de Jep Gambardella, jornalista romano que, ao completar 65 anos, depois de uma vida dedicada à vida noturna e aos círculos literários, faz uma análise da própria vida. Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro. Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso) – Giuseppe Tornatore – 1998 Narra a história de um cineasta bem sucedido que volta à sua cidade natal e lembra de sua infância, onde começou seu encantamento pelo cinema e sua amizade com o projecionista. Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro. O Carteiro e o Poeta (Il Postino) – Massimo Troisi – 1994 Narra a história da amizade entre o grande poeta Pablo Neruda e o carteiro que lhe entregava a correspondência. No decorrer dessa amizade, o poeta ensina ao carteiro os segredos da arte da poesia. A Doce Vida (La Dolce Vita) – Federico Fellini – 1960 Um dos grandes clássicos do cinema italiano, narra a história de um jornalista que vive uma vida dedicada ao vazio existencial das festas e da alta sociedade de Roma no início dos anos 60. Em meio à superficialidade, ele encontra um novo sentido para a vida. Habemus Papam – Nanni Moretti – 2011 Narra a história de um religioso que, ao ser indicado à posição de Papa, passa por um ataque de pânico e precisa rever sua vida para decidir o que fazer. A Incrível História da Ilha das Rosas (L’incredibile storia dell’isola delle rose) – Sydney Sibilia – 2020 Narra a história de um engenheiro que constrói uma ilha na costa italiana e declara uma nação independente. Manual do Amor (Manuale D’Amore) – Giovanni Veronesi – 2006 Quatro histórias conectadas que falam sobre as alegrias e tristezas do amor. Saiba Mais Sobre: Gramática Italiana: dicas para aprender o idioma de uma vez por todas

Por Rebeca | 10 de julho, 2024 | Dicas | 0 Comentários
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Curiosidades linguísticas: “Tchau”

Você conhece o significado da palavra “Tchau”? “Tchau” a interjeição de despedida mais usada no Brasil, que significa “até logo”. A palavra tem origem no idioma italiano. O termo italiano “ciao”, cuja pronúncia é semelhante a “tchau”, começou a ser usada pelos brasileiros através dos imigrantes italianos. Na Itália, o “Ciao” é a forma reduzida da frase “Io sono suo schiavo”, que em Português significa literalmente “Eu sou seu escravo”. A palavra “schiavo” (escravo, servo) soava como “chavo”, no dialeto veneziano durante a Idade Média, na hora de reverenciar, nos cumprimentos e despedidas. Com o tempo, a expressão se simplificou para “ciao” e expandiu para outras regiões da Itália, sendo usada como uma forma de cumprimento e despedida. Melhor Professor particular de italiano online Melhor Professor particular de italiano Melhor Professor particular de inglês Melhor Curso online de Italiano para doutorado Melhor Curso online de italiano

Por Rebeca | 30 de setembro, 2021 | Sem categoria | 0 Comentários
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Por que fazer um intercâmbio na Nova Zelândia?

Descoberto pelos polinésios entre 1200 e 1300 d.C., o país foi colonizado por Maori – que quer dizer “o povo”, e as áreas receberam o nome de iwi – que quer dizer “tribos.  Até antes  da colonização europeia, a Nova Zelândia permaneceu uma cultura Maori.  A Nova Zelândia é formado por duas grandes ilhas: Ilha do Norte e Ilha do Sul, que são separadas pelo estreito de Cook.  Esses dois territórios estão localizados no sul da Oceania, sendo considerados como parte da Polinésia. As distinções culturais regionais tendem a ser entre a Ilha do Norte e a Ilha do Sul, coincidindo amplamente com a composição e o tamanho da população.  A maioria da população está concentrada na Ilha do Norte, uma vez que é uma região mais apropriada para habitação.  A região é cortada por uma cadeia montanhosa, os Alpes do Sul, a Ilha do Sul é chamada pela população nativa de Aotearoa – “terra da longa nuvem branca”. Em se tratando de progresso, a Nova Zelândia é bastante industrializada. Além disso, o país possui grandes rebanhos de ovinos, bovinos e suínos, proporcionando a produção de lã, carne e laticínios. Ademais, a economia nacional possui reservas de petróleo, carvão e gás natural. Outra coisa de grande valor na Nova Zelândia e o que atrai cada vez mais turistas são suas belezas naturais. Isso transformou o turismo e o desejo de muitas pessoas em estudar e trabalhar no país. Além do mais, Nova Zelândia é um país que se preocupa com políticas de bem-estar social, daí os elevados indicadores sociais.  Fato é que a expectativa de vida – 80 anos –  da população nacional é uma das mais elevadas, superando até de muitos países. Com isso, o país apresenta baixos índices de analfabetismo e a mortalidade infantil. Dados estatísticos indicam de que ocorre apenas 4 óbitos a cada mil nascidos vivos. A língua oficial é o inglês, mas todas as instituições governamentais e algumas privadas também usam o maori – língua malaio-polinésia. Enquanto 99% dos Maori falam inglês, poucos Pakeha falam Maori.  Crianças pré-escolares Maori frequentam Kohanga-reo – que quer dizer “ninhos de línguas” para aprender Maori, e as universidades têm departamentos de estudos Maori.  Por que fazer um intercâmbio na Nova Zelândia? Nova Zelândia: qualidade de vida e oportunidades de estudo e trabalho. O país está a receber a cada ano novos alunos que escolhem a região para fazerem o intercâmbio. E os motivos são: qualidade do ensino: as instituições de ensino são monitoradas pelo governo e seguem o mesmo padrão, porque a regra vale para escolas públicas e privadas; as universidades estão na lista das melhores do mundo; oportunidade de estudo e trabalho. Muitos estudantes aproveitam para arcar com  sua próprias despesas; a Nova Zelândia possui uma localização geográfica perfeita. Isso porque o país oferece outros destinos pela região do Pacífico, em razão  de sua proximidade com o Pacífico e Ásia; crescimento intelectual e profissional; alcançar fluência em língua inglesa; se a tendência profissional do estudante for diversa, por exemplo: inclinação aos esportes radicais, aprendizagem da culinária e gastronomia, aprofundamento no idioma inglês, inclinação aos estudos biológicos – flora e fauna, o estudante está no lugar ideal, oceanografia, antropologia, dentre outros, ele está no lugar certo, pois o país acolhe muito bem o estrangeiros e, principalmente, o estudante estrangeiro. As melhores e mais procuradas cidades para fazer intercâmbio são: Auckland Wellington Christchurch, dentre outas. Quanto custa um intercâmbio para Nova Zelândia? Para estudar inglês por um período de 4 semanas: R$ 3,000 a R$ 5,250. já com matrícula, material e outras taxas do curso.  Lugar para ficar pelo mesmo período de 4 semanas: R$ 2,000 para ficar em Hostel, 4,500 em Host family ou acomodação da escola. Nesses valores, estão incluídos café da manhã e o jantar.  Seguro viagem: gira em torno de R$ 500 para as 4 semanas.   Passagem aérea: pode chegar em R$ 4,800 a R$ 5.000,00. Custo com alimentação e transporte: 1,350 dólares neozelandeses pelas 4 semanas. Visto: de R$ 1500 a R$ 4.000,00, com comprovação de reserva financeira.  Documentos necessários: Passaporte,  Passagem de volta, a data de retorno não pode ultrapassar três meses, Comprovação financeira  – NZ$ 1.500,00 por mês, Seguro viagem, e Matrícula da escola. Curso de Inglês para mestrado online Curso de Inglês para doutorado online Curso de inglês online para iniciantes curso de inglês conversação Aulas de conversação em inglês

Por Rebeca | 07 de janeiro, 2021 | Dicas | 0 Comentários
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Os 5 melhores clássicos da língua inglesa

“[…] o peculiar poder do ‘poeta’ de surpreender. ‘Milton’ parece ter sido consciente da sua própria genialidade e sabido o que a natureza lhe tinha dado mais abundantemente do que aos outros: o poder de exibir a vastidão, de iluminar o esplêndido, de reforçar o horrível, de escurecer o sombrio e agravar o terrível”. (Samuel Johnson) O cenário literário da língua inglesa é vasto. São vários autores e obras que surgiram em diferentes épocas, formas e estilos. Mas, alguns autores, indiscutivelmente, representam o cânone em língua inglesa. Certo é que o caráter universal dessas obras escritas, cada uma no seu tempo, souberam refletir a sociedade e as inquietações humanas que persistem até hoje na nossa contemporaneidade. São eles: Daniel Defoe, Robinson Crusoé (1719), a universalidade de um jovem sedento por aventura. Herman Melville, Moby Dick (1851), a transformação de uma simples aventura em epopeia trágica. Oscar Wilde, O Retrato de Dorian Gray (1890), duas faces em um único romance. James Joyce, Ulisses – (1922), a viagem abreviada em um único dia. T.S. Eliot, com o poema The devastated land – um dos mais célebres da língua inglesa. 3 autores essenciais para saber o básico sobre literatura inglesa “Then, this ebony bird beguiling my sad fancy into smiling, By the grave and stern decorum of the countenance it wore, ‘Though thy crest be shorn and shaven, thou’, I said, ‘art sure no craven, Ghastly, grim, and ancient Raven, wandering from the nightly shore: Tell me what thy lordly name is on the Night’s Plutonian shore!’ Quot the Raven, ‘Nevermore’”. (E.A. Poe)  Jonathan Swift (1667-1745): publicou em 1726 o seu romance de maior sucesso: As Viagens de Gulliver. Jane Austen (1775-1817): em suas obras não há o componente idealizador, pelo contrário, suas heroínas são mulheres atemporais e representam realidade social da sua época. Sua obra mais conhecida é Pride and Prejudice.  Edgar Allan Poe (1808-1849): inquieto e indisciplinado, alcoólatra. Sua obra trata da temática do sofrimento causado pela morte – um marco para a literatura norte-americana. Poema: The crow. Contos: The black Cat, The Purloined Letter, Delator, dentre outros magníficos. Qual foi a importância de Shakespeare para a literatura inglesa? A obra de Shakespeare transcendeu as fronteiras inglesas e atravessou séculos devido à qualidade do seu trabalho, envolvendo a forma e a poesia dos seus textos, mas, principalmente, à densidade psicológica dos personagens. Além da fazer um retrato das preocupações do homem dos século XVI – quando o Humanismo havia transformado o homem no centro de todas as coisas – o dramaturgo também deixava que a Inglaterra fosse a verdadeira protagonista. Seu teatro era destaque na Era de Ouro de paz e prosperidade no reinado da rainha Elizabeth I e, para os iletrados e analfabetos, uma grande escola, um espaço fecundo para informação e debate. Harold Bloom, seu mais notável crítico, diz que Shakespeare entendia “a alma humana como nenhum outro autor jamais entendeu”. Seus personagens fascinam a humanidade através do tempo. Assim como Madame Bovari, uma das mulheres da literatura que mais sofreu, há Julieta, a mais gentil e, no contraponto, Iago, o maior e mais bem construído vilão da literatura. Um pouquinho sobre John Milton “Do homem primeiro canta, empírea Musa, A rebeldia – e o fruto, que, vedado, Com seu mortal sabor nos trouxe ao mundo…” (John Milton) John Milton, poeta inglês, representante do Classicismo. Além de poeta, Milton se interessou por questões políticas e se dedicou a pesquisas sobre temas religiosos, matemática, música e criação poética. A leitura de autores como Dante, Petrarca, Tasso, foi fundamental para sua evolução literária. Em 1644, publicou um tratado sobre Educação, destacando a urgência de se realizar uma mudança nas universidades inglesas. Com a participação na luta política ao lado de Oliver Cromwell, Milton escreveu manifestos de natureza política e religiosa, além de temas polêmicos, a favor da causa republicana. Após a criação de vários discursos controvertidos, Milton é preso e, neste período, fica completamente cego. De forma que ditou e publicou sua obra-prima, o poema épico O Paraíso Perdido (1667), em que recria o conflito entre Lúcifer e Deus. Composta de 12 livros e escrita em pentâmetros ingleses, a obra apresenta a inovação dos versos brancos com grande senso de ritmo e sonoridade. O poema trata da visão cristã da origem do homem, da rebelião e queda dos anjos, da criação de Adão e Eva, da tentação por Satã, da expulsão do Paraíso e da promessa da redenção futura. Em 1671, Milton publicou Paradise Regained e Samson Agonistes, completando a sua mensagem de redenção, por meio dos protagonistas desses poemas, respectivamente, Jesus e Sansão. John Milton faleceu em Londres, em 1674, esquecido e com grandes problemas financeiros. Todavia é considerado o maior poeta lírico e épico inglês. Aula particular de inglês online Aula particular de italiano online Aula online de italiano preço Aula online de inglês preço Aula de inglês para iniciantes conversação

Por Rebeca | 04 de janeiro, 2021 | Dicas | 0 Comentários
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